EXALTAÇÃO!
Évora, do Alentejo a encruzilhada,
das “vielas” e dos becos sem saída...;
o grande e terno amor da minha vida,
sobre o meu leito sempre debruçada...!
Évora uma beleza delicada
de graciosos encantos revestida;
onde todo o artista tem guarida,
por cantores e poetas exaltada!
Do antigo e etéreo “coro dos meninos”
a grandiosidade magistral
donde brotavam cânticos divinos...,
Évora, “Património Mundial”,
a cantar pela voz dos velhos sinos
da sua majestosa Catedral!...
Évora, do Alentejo a encruzilhada,
das “vielas” e dos becos sem saída...;
o grande e terno amor da minha vida,
sobre o meu leito sempre debruçada...!
Évora uma beleza delicada
de graciosos encantos revestida;
onde todo o artista tem guarida,
por cantores e poetas exaltada!
Do antigo e etéreo “coro dos meninos”
a grandiosidade magistral
donde brotavam cânticos divinos...,
Évora, “Património Mundial”,
a cantar pela voz dos velhos sinos
da sua majestosa Catedral!...
(soneto de José Camões Galhardas)
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